Impulsão
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Muito além de discutir comunicação, marketing e tendências, o “idea” tem como objetivo principal a apresentação de boas idéias. Aqui, a forma é de fundamental importância, mas bem mais relevante do que ela, está o conteúdo criativo. Enjoy it.
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Via: Aletp
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Por algumas horas, durante dois dias de evento, tive a oportunidade de participar do Publiday - evento com o objetivo de aproximar o dia-a-dia da propaganda para cerca de 300 estudantes, que por ventura estejam em dúvidas de que área dessa profissão seguir ou até mesmo saber se essa é a atividade a ser seguida.
Nos intervalos de uma palestra para outra conversei com alguns estudantes e o coro era um só: nesse mercado não tem oportunidade!. Outro estudante disse: pagamos R$ 600 de faculdade e não conseguimos nem um estágio que pague essa mensalidade. Em outro caso, um aluno se ofereceu para ser o servente da agência, disse ele: é mais fácil eles saberem do meu potencial estando aqui dentro do que lá fora.
Por outro lado, empresários da comunicação reclamam cada vez mais da falta de qualificação e despreparo dos novos profissionais que entram semestralmente no mercado de trabalho. E aí entramos em outro fator polêmico que é o papel das faculdades. Será que as universidades estão apresentando as novas tendências de mercado para futuros profissionais que vão se deparar com essa realidade ou estão se limitando apenas em apresentar as etapas de um briefing? Será que os estudantes em alguma disciplina aprendem o que é web 2.0, conteúdo colaborativo, product placement, brand experience, ativação de marcas (ferramentas que são usadas diariamente por agências que entendem o comportamento do consumidor) ou apenas como se dá o processo de comunicação? Não que cadeiras com história da arte, teoria da comunicação, sociologia não sejam importantes, pelo contrário, são básicas. Mas é de fundamental importância, que as faculdades tenham conhecimento que esses profissionais estão chegando desatualizados no mercado por uma deficiência, também, do programa acadêmico.
Devido a esse caos, ou seja: excesso de mão-de-obra, profissional despreparado, mercado pequeno em relação a oferta de profissionais, só quem perde é a nossa atividade e a ética que tende a passar longe em mercados como esses.
Mas ainda não é o fim do mundo. Para Henrique Menezes, da HSM Comunicação, no mercado pernambucano, uma saída para estudantes-empreendedores seria se especializar como prestadores de serviços e entregar um produto/serviço de maior valor às agências. Visto que em diversos casos, para viabilização de vários projetos, agências pernambucanas recorrem a prestadores de serviço do eixo Rio-SP.
Para quem não tem condições ainda de colocar um negócio e pretende se direfenciar de alguma forma no mercado de trabalho, parabéns, acreditem: só em está lendo este artigo e frequentar blogs especializados como esse você já está deixando alguns profissionais para trás. E para finalizar, caro leitor, saia do básico, VÁ ALÉM.
Ação guerrilheira bem impactante da AfroPress contra o preconceito racial.
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Arquitetura, design, música, arte, gadget, tecnologia e muito mais. Uma série de cool hunters ao redor do mundo buscam o que existe de mais moderno. Quem está querendo abrir a mente e se inspirar não pode deixar de acessar: http://www.thecoolhunter.net/
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Quem frequenta o Ideavertising está acostumado a encontrar essas ações, quando criativas e pertinentes ao contexto do ambiente e do anunciante, é claro. E para não perder o costume veja essa ação de consciência ambiental. "Essa árvore foi plantada ilegalmente pelos amigos da terra" - Fala o título.
Já essa outra peça, não tão nova, mas não tão menos criativa, foi criada para divulgar o lançamento do filme O dia depois de amanhã. Genial!!!
Ok. Mas por conta dessas ações criativas e diferentes a boa e velha propaganda perdeu sua hegemonia criativa e seu espaço? Claro que não. A peça abaixo criada para Aspirina pela AlmapBBDO retrata bem que a boa idéia sempre prevalecerá, independente da forma ou canal que a mesma seja aplicada. Ao virar a página vermelha (composta por acetato) a expressão de dor da mulher muda. O título: "dor de cabeça: vem rápido, vai rápido. Finaliza o título.
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Infelizmente, muitas empresas ainda não perceberam que é muito mais rentável investir em marketing de relacionamento do que prospectar novos clientes. Parece uma afirmação sem sentido, afinal, o primeiro dá um trabalhão danado e o resultado só vem a longo prazo; já o segundo, gera receita a curto prazo e aumenta o share da empresa. Mas se olharmos com calma não é bem assim.
Isso porque as empresas que têm suas orientações voltada para o marketing, ou seja, as organizações que colocam as necessidades dos seus consumidores em primeiro lugar, conseguem satisfazer seus clientes, diminuir o número de cancelamentos e fazer simples clientes se tornarem heavy users. Pesquisa de mercado, database, marketing direto são ferramentas indispensáveis para implantar um bom CRM e fazer clientes se tornarem grandes vendedores.
Isso não quer dizer que prospectar clientes seja uma estratégia ineficaz de se gerar resultado, pelo contrário, é vital para a sobrevivência de um negócio. Mas em algumas empresas - dependendo do seu estágio de maturação e share de mercado - é preferível você conhecer bem seus clientes e prestar um serviço qualificado de maneira diferenciada e personalizada a soltar dezenas de vendedores na rua e ter uma orientação voltada, exclusivamente, para vendas. Caso você tenha energia para realizar as duas ações paralelamente, ótimo.
Por isso, antes de querer aumentar a todo custo sua carteira de clientes, pare e pense: será que estou atendendo as necessiades dos meus clientes atuais? será que a empresa conhece quem são os 25% de clientes responsáveis por 75% do faturamento? será que estamos realizando ações para esse cliente não pensar em migrar para a concorrência? Perguntas como essas são de fundamental importância para termos um negócio sólido e promissor. Afinal, a perda de um cliente é muito mais prejudicial para empresa que a rentabilidade gerada pela conquista de dois novos. Então, valorize seu cliente.
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Prezados anunciantes, já pensaram em ter uma agência que você não precisa assinar nenhum contrato de fidelidade, muito menos, pagar uma comissão de 20% por veiculação, nem mesmo ter infinitas reuniões de pré-produção para aprovação de um filme?
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