Marcas desprotegidas

Essa exposição negativa pode ser através de notícias, como essa aqui, da marca Italiana de chocolates Ferrero Rocher, que como está publicada na internet tem um poder viral muito grande - a notícia até agora tem 105 comentários "metendo o pau" na marca.
Pode ser através da geração de conteúdo como é o caso desse site, criado por um consumidor exclusivamente para denunciar a falta de interesse e compromisso das Casas Bahia em solucionar o problema do mesmo.
Ou se preferir, o consumidor pode ir até o Reclame Aqui - o site do consumidor, escolher uma das diversas marcas lá existentes e fazer sua crítica.
Portanto, você que está lendo esse post e tem uma marca ou presta algum tipo de consultoria para alguma outra, é bom ter respeito e ética para com os "novos conectados consumidores".
2 Comments:
É dificil não levar processo, teve até um caso nos Eua, que o cara processou Deus, como o representante na Terra é a Igreja Catolica, o cara faturou axo que 2 milhões de dolares.
O_o
Concordo plenamente. Mas até em fatos ruins como este daí, uma marca pode dar a volta por cima.
Algumas páscoas atrás, comprei pra minha namorada na época um ovo de páscoa da Nestlé. O ovo, sabe-se lá por quê, veio com uns bichinhos e uma espécie de seda (do bicho mesmo) no interior do ovo. Liguei para a empresa e eles disseram que provavelmente foi falha do revendedor ao armazenar o produto, mas como eu não tinha nada a ver com isso, eles iriam recolher o material e me mandar uma cestinha com umas três barras de chocolate, bombons e outros doces, além de uma necessáire. E tudo isso em, no máximo, dois dias. Eu fiquei satisfeitíssimo e a marca saiu fortalecida no meu conceito ao final do processo.
Acho que, no fim, o que vai definir a impressão que teremos da empresa é o resultado da postura que ela vai assumir para resolver o problema.
Ficam as perguntas: será que essa consumidora chegou a ligar para a empresa? Se não, ela foi ética ao expor isso assim?
Abração!
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